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3.
s.l; Paraná (Estado). Secretaria de Estado; jun. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1102899

RESUMO

O Plano de Contingência é um documento elaborado com o intuito de auxiliar o Estado do Paraná na resposta ao enfrentamento da pandemia pelo coronavírus, originada na cidade de Wuhan, na China, no final do ano de 2019. O vírus SARS CoV-2, causador da Doença COVID-19, pode determinar sérios danos à saúde das pessoas e à economia dos entes federados. Neste Plano estão definidas as responsabilidades da Secretaria de Estado e Secretarias Municipais de Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde, na organização necessária para gestão e funcionamento dos serviços de saúde, de modo a atender as situações de emergência relacionadas à circulação do vírus no Paraná. O documento visa a integralidade das ações na prevenção e monitoramento da doença, bem como na assistência à saúde da população. As ações em andamento e as que serão implementadas devem promover a assistência adequada às pessoas, com sensível e oportuna atuação da vigilância em saúde, bem como ações de informação e comunicação. Para tanto, é necessário que os municípios mantenham seus planos de contingência atualizados, contemplando a realidade local para planejamento e organização de ações. Estas diretrizes têm por objetivo colaborar com os serviços de saúde na mitigação dos processos epidêmicos, comunicação de risco e na redução da morbimortalidade por COVID-19. As equipes de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) já desenvolvem diversas atividades de rotina e deverão dar sustentação às ações definidas neste Plano de Contingência.


Assuntos
Pneumonia Viral , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
4.
s.l; s.n; jun. 2020.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1103444

RESUMO

Diante da Emergência em Saúde Pública declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na data de 30 de janeiro do ano corrente, por doença respiratória causada pelo agente novo coronavírus (COVID-19), conforme casos detectados na China, e considerando-se as recomendações da OMS, a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS) definiu a ativação do Centro de Operação de Emergência (COE) COVID-19. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual, o qual está em consonância com o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus, que definem o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada esfera e nível de complexidade. A estruturação da resposta em três níveis é geralmente usada em planos de preparação e resposta em todo o mundo. Deste modo, seguimos a recomendação do Ministério da Saúde (MS). Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos.(AU)


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras
5.
Campo Grande; s.n; jun. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1103518

RESUMO

Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan admitiu quatro pessoas com pneumonia e reconheceu que as quatro haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos e vários tipos de animais selvagens ao público. O hospital relatou essa ocorrência ao Centro de Controle de Doenças (CDCChina) e os epidemiologistas de campo da China (FETP-China) encontraram pacientes adicionais vinculados ao mercado e, em 30 de dezembro, as autoridades de saúde da província de Hubei notificaram esse cluster ao CDC da China. A partir desse momento uma série de ações foi adotada, culminando com a ativação no dia 22 de janeiro de 2020 do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE- COVID-19), do Ministério da Saúde (MS) coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), com o objetivo de nortear a atuação do MS na resposta à possível emergência de saúde pública, buscando uma atuação coordenada no âmbito do SUS. O Brasil adota a ferramenta de classificação de emergência em três níveis, seguindo a mesma linha utilizada globalmente na preparação e resposta em todo o mundo. Portanto, Secretarias de Saúde dos Municípios, Estados e Governo Federal, bem como serviços de saúde pública ou privada, agências, empresas devem ter o plano nacional como norteador de seus próprios planos de contingência e suas medidas de resposta. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos vigentes. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo Coronavírus (COVID-19) para Mato Grosso do Sul, em caso de surto de COVID-19 e define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada nível de resposta.


Assuntos
Humanos , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública/métodos , Brasil , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras
9.
s.l; Paraná (Estado). Secretaria de Estado; abr. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1102896

RESUMO

O Plano de Contingência é um documento elaborado com o intuito de auxiliar o Estado do Paraná na resposta ao enfrentamento de um possível surto do novo Coronavírus (COVID-19) originado na cidade de Wuhan, na China. Este vírus, responsável por doença respiratória, pode determinar sérios danos às pessoas e à economia dos entes integrantes do Sistema Único de Saúde. Neste documento serão definidas as responsabilidades do Estado do Paraná e municípios, em parceria com o Ministério da saúde e estabelecida uma organização necessária, de modo a atender a situações de emergência relacionadas à circulação do vírus no Estado do Paraná. Visa à integralidade das ações na prevenção e monitoramento da doença, bem como na assistência à saúde da população. As ações a serem implantadas devem promover a assistência adequada ao paciente, vigilância epidemiológica sensível e oportuna, bem como ações de comunicação. Essas diretrizes têm por objetivo auxiliar os serviços de saúde na mitigação dos processos epidêmicos, comunicação de risco e na redução da morbimortalidade por esta doença. As equipes do Sistema Único de Saúde desenvolvem diversas atividades de rotina, que dão sustentação às ações que serão aplicadas no Plano de Contingência.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
11.
s.l; Rondônia (Estado). Secretaria da Saúde; mar. 2020. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053541

RESUMO

Diante da Emergência em Saúde Pública, declarada pela Organização Mundial da Saúde na data de 30 de janeiro do ano corrente, por doença respiratória causada pelo agente novo coronavírus (COVID-2019), conforme casos detectados na China e atualmente em diversos países como pode ser acompanhado no link https://saude.gov.br/saude-de-a-z/listacorona e considerando-se as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Secretaria Estadual da Saúde de Rondônia e a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de RondôniaAGEVISA/RO definiu a ativação do Comitê Estadual de Enfrentamento ao Coronavírus (COVID2019) de Rondônia ­ CEEC/RO. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana do Coronavírus (COVID-2019), o qual está em consonância com o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-2019) que, em caso de surto, define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada esfera e nível de complexidade. A estruturação da resposta em três níveis é geralmente usada em planos de preparação e resposta em todo o mundo. Deste modo, seguimos a recomendação do Ministério da Saúde. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
12.
s.l; Santa Catarina (Estado). Secretaria da Saúde; mar. 2020. 46 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053545

RESUMO

Os Coronavírus são um grande grupo viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, as infecções causam sintomas leves a moderados, semelhantes a gripe e sintomas intestinais, sendo altamente patogênicos. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de Saúde Pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012. O coronavírus 2019-nCoV tem causado doença respiratória com casos recentemente registrados na China, sendo que seu espectro clínico de infecção humana, padrão de letalidade, mortalidade e infectividade não estão descritos completamente. Até o momento, os casos parecem cursar com um quadro de síndrome gripal. Assim, é importante o questionamento sobre o histórico de viagem dos pacientes com sintomatologia similar. Lembrando que outros vírus respiratórios, também ocorrem sob a forma de surtos e, eventualmente, circulam ao mesmo tempo, tais como influenza, parainfluenza, rinovírus, vírus sincicial respiratório, adenovírus e outros coronavírus. As definições de caso suspeito de Doença Respiratória de 2019-nCoV são baseadas nas informações atualmente disponíveis e podem ser revisadas a qualquer momento. Todos os casos suspeitos devem ser notificados imediatamente às autoridades epidemiológicas locais através de contato telefônico, seguindo o fluxo de notificação já estabelecido: Município ­ Estado ­ Ministério da Saúde. As informações devem ser inseridas na ficha de notificação (http://bit.ly/2019-ncov) e a CID10 que deverá ser utilizada é a: B34.2 ­ Infecção por coronavírus de localização não especificada. Os casos suspeitos enquadram-se nas seguintes situações: Situação 1: Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a OMS, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; Situação 2: Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E histórico de contato próximo de caso suspeito para o coronavírus (2019-nCoV), nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; Situação 3: Febre OU pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E contato próximo de caso confirmado de coronavírus (2019-nCoV) em laboratório, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas. Dados sugerem que a transmissão pela 2019-nCoV possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas. A transmissão pessoapessoa se dá através da via respiratória, por secreções produzidas durante episódios de tosse, espirros e coriza, semelhante à transmissão do vírus da influenza. Não há vacina ou medicamento específico disponível, sendo o tratamento de suporte e inespecífico para a doença respiratória por 2019- nCoV. No entanto, deve-se levar em consideração os demais diagnósticos diferenciais pertinentes e o adequado manejo clínico. Em caso de suspeita para Influenza não retardar o início do tratamento com Fosfato de Oseltamivir, conforme protocolo de tratamento de Influenza, disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf A vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos alfandegados é competência da Anvisa, por tratar-se de território federal. Ao receber comunicado de anormalidade clínica a bordo de aeronave ou embarcação (cruzeiro ou mercante), a Autoridade Sanitária Local ­ ANVISA deverá adotar o fluxo para situações de emergência para Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos alfandegados estabelecido entre ANVISA e os sistemas de Vigilância e Assistência do Estado de Santa Catarina. O Plano de Contingência da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina para a Doença Respiratória de 2019-nCoV visa minimizar o impacto na Saúde Pública provocado pela possível introdução do vírus em território estadual, bem como orientar os profissionais de saúde a identificar os possíveis casos suspeitos e realizar o adequado manejo e as medidas de prevenção e orientação a população em geral.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
13.
Recurso na Internet em Inglês, Espanhol, Chinês | LIS - Localizador de Informação em Saúde, LIS-ES-CIUD | ID: lis-47005

RESUMO

Página con información dirigida a los controles higiénico-sanitarios en medios de transporte internacional e instalaciones de puertos y aeropuertos internacionales en relación con el coronavirus n-CoV. Incluye carteles en castellano, inglés y chino con información para los viajeros procedentes de China y tarjetas en castellano-chino y castellano-inglés. También contiene un enlace a la información sobre preparación y respuesta en Puntos de Entrada de la Joint Action Healthy Gateways.


Assuntos
Betacoronavirus , Infecções por Coronavirus , Saúde do Viajante , Controle Sanitário de Viajantes , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Pneumonia Viral
14.
Recurso na Internet em Espanhol | LIS - Localizador de Informação em Saúde, LIS-controlecancer | ID: lis-46989

RESUMO

Ante la situación mundial, en relación a 2019-nCoV, que implica la posibilidad de ingreso a nuestro país de personas infectadas, se generaron las recomendaciones necesarias para la detección temprana y control de pacientes con posibilidad de presentar una enfermedad respiratoria aguda al ingreso a nuestro país.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Fronteiras , Controle Sanitário de Portos e Embarcações
15.
s.l; Tocantins (Estado). Secretaria de Estado; fev. 2020. ilus, tab.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1087174

RESUMO

O escritório da OMS (Organização Mundial de Saúde), na China, foi informado em 31 de dezembro de 2019, sobre casos de pneumonia de etiologia desconhecida detectada na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. De 31 de dezembro de 2019 a 3 de janeiro de 2020, um total de 44 pacientes com pneumonia de etiologia desconhecida foram notificados à OMS pelas autoridades nacionais da China. Durante o período relatado o agente causal não foi identificado. Em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas, isolaram e identificaram um novo tipo de coronavírus. Nos dias 11 e 12 de janeiro a Comissão Nacional de Saúde da China repassou informações detalhadas à OMS sobre a sequência genética do novo coronavírus e de que o mesmo estava associado a exposições em um mercado de frutos do mar, localizado em Wuhan. Nos dias, 13 e 15 de janeiro, a Tailândia e o Japão, relataram o primeiro caso importado, respectivamente e ambos os casos foram confirmados laboratorialmente. Em 03 de janeiro foi detectado o rumor sobre os casos de pneumonia de etiologia desconhecida na China e dia 05 foi realizada a publicação aos Pontos Focais Nacionais do Regulamento Sanitário Internacional da OMS (PFN-RSI). A Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde (SVS/MS), dia 07 de janeiro, elaborou um informe interno sobre os casos de pneumonia de etiologia desconhecida na China e o PFN-RSI do Brasil solicitou informações sobre a veracidade do rumor detectado ao Ponto de Contato da Regional da OMS, para analisar o impacto do evento no país. Durante o período de 07 a 21 de janeiro a SVS publicou o Boletim Epidemiológico nº1 do MS, reuniões para discussão do evento foram realizadas e houveram comunicações dos Estados e Distrito Federal de casos suspeitos. Em 22 de janeiro foi ativado Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo coronavírus (COE 2019 - nCoV). A ativação desta estratégia está prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde. A partir disso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) através da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) e do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), iniciou o monitoramento do evento detectando rumores, realizou a primeira reunião, dia 28 de janeiro de 2020, com técnicos das Superintendências afins da SES, Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (SEMUS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária dos Portos e Aeroportos (ANVISA) e iniciou-se a elaboração do Plano de Contingência Estadual e Municipal para o novo coronavírus. No dia 30 de janeiro de 2020 a OMS declarou como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) para todos os países, que devem estar preparados para contenção, incluindo vigilância ativa, detecção precoce, isolamento e gerenciamento de casos, rastreamento de casos, contatos e prevenção da propagação da infecção pelo 2019-nCoV e compartilhamento de dados completos com a OMS. Em continuidade a elaboração do plano de ação, as áreas técnicas da SES, reuniram para discutir o planejamento operacional da Rede de Atenção à Saúde, prioritariamente no Componente Hospitalar para a retaguarda emergencial mediante a pandemia em questão. Necessidade está de dimensionar medidas de precaução e controle para os usuários do SUS no Estado do Tocantins.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
16.
Maceio; Alagoas (Estado). Secretaria da Saúde; fev. 2020. 21 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1052876

RESUMO

A infecção humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), foi declarada pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 188, de 03/02/2020, Emergência em Saúde Pública de importância Nacional (ESPIN). O Ministério instalou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COEnCoV), como mecanismo nacional da gestão coordenada da resposta à emergência em âmbito nacional, e a SESAU instituiu o Grupo Técnico Operacional de Emergência para Vigilância do Coronavírus ­ GT-nCoV, por meio da Portaria do Secretário de Estado da Saúde, nº 1.009, de 5/2/2020. Um dos principais compromissos do GT é a elaboração, revisão periódica e monitoramento deste Plano, considerando que ainda há importante grau de incerteza em relação a esse cenário, tendo em conta que o espectro clínico ainda não está descrito completamente, não há certezas quanto ao padrão de letalidade, mortalidade, infectividade e transmissibilidade e não há vacina ou medicamento específico disponível. Este Plano está organizado em duas partes. Na primeira apresentam-se conceitos e definições pautadas nas diretrizes do Ministério da Saúde, disseminadas em boletins e protocolos, constantemente revistos em função das mudanças de cenário do 2019-nCoV. Na segunda parte tem-se uma síntese das fases do Plano em Alagoas e o detalhamento das responsabilidades dos envolvidos no enfrentamento de uma possível ESPIN.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública/métodos , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações
18.
s.l; Mato Grosso (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053227

RESUMO

Desde 31 de dezembro de 2019, a cidade chinesa de Wuhan registrou um surto de pneumonia atípica causada pelo novo coronavírus de 2019 (COVID-19). O número de infectados e doentes cresce em ritmo exponencial alcançando outros países além da China, e em 30 de janeiro de 2020 a Organização Mundial da Saúde emitiu a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional. Até o momento foram confirmados 31.529 casos no mundo, sendo 638 óbitos e 12 países reportaram casos confirmados. Diante deste cenário o Ministério da Saúde declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em 3 de fevereiro, Portaria N. º 188, de 2020. A partir destes eventos a Secretaria Estadual de Saúde passou a desenvolver ações para preparação e respostas orientadas pelo Plano de Contingência Estadual, que segue os princípios utilizados pelo Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) em caso de surto. Este documento pauta se na estratégia de níveis de ativação e respostas: Preparação e Emergência em Saúde Pública, e orienta que os municípios se organizem segundo estas estratégias.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
19.
Campo Grande; Mato Grosso do Sul (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 29 p.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1053233

RESUMO

Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan admitiu quatro pessoas com pneumonia e reconheceu que as quatro haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos e vários tipos de animais selvagens ao público. O hospital relatou essa ocorrência ao Centro de Controle de Doenças (CDC-China) e os epidemiologistas de campo da China (FETP-China) encontraram pacientes adicionais vinculados ao mercado e, em 30 de dezembro, as autoridades de saúde da província de Hubei notificaram esse cluster ao CDC da China. A partir desse momento uma série de ações foram adotadas, culminando com a ativação no dia 22 de janeiro de 2020 do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-nCoV), do Ministério da Saúde (MS) coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), com o objetivo de nortear a atuação do MS na resposta à possível emergência de saúde pública, buscando uma atuação coordenada no âmbito do SUS. O Brasil adota a ferramenta de classificação de emergência em três níveis, seguindo a mesma linha utilizada globalmente na preparação e resposta em todo o mundo. Portanto, Secretarias de Saúde dos Municípios, Estados e Governo Federal, bem como serviços de saúde pública ou privada, agências, empresas devem ter o plano nacional como norteador de seus próprios planos de contingência e suas medidas de resposta. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos vigentes. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) para Mato Grosso do Sul, em caso de surto de 2019-nCoV e define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada nível de resposta.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
20.
s.l; Pernambuco (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 28 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053480

RESUMO

Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi informada de um conjunto de casos de pneumonia de causa desconhecida detectados na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. Em 7 de janeiro de 2020, cientistas chineses isolaram uma nova cepa de Coronavírus e realizaram o seqüenciamento genético, denominando-o 2019-nCoV. Seguindo a recomendação do seu Comitê de Emergência, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto do Novo Coronavírus (2019-nCoV) como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde
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